sexta-feira, outubro 25

PALAVRAS DITAS E PANCADAS DADAS NÃO EXISTE NO MUNDO QUEM TIRE


Que todos nós temos o supremo direito de mudar nossas opiniões é um fato absolutamente compreensivel e as vezes necessário. 
Ninguem é poste fixado na avenida, estátua pública pra não se mover do lugar. 
Todavia o tempo que se diz e o que se faz tem relevância  conceitual da opinião pública.
 Nada fica bom, nem ruim da noite pra o dia, salve-se num exemplo essencialmente milagroso.
 E milagres não acontecem toda hora, ocorre com distâncias quilométricas, se é que acontece, é dificil, raro de existir, é igual a enterro de anão. Acabei de lê uma dessas fantasias vocabulares, ousada e altamente pretensiosa, nada seria replicado se o autor da pérola sonhadora, não tivesse cuspindo fogo pela boca contra quem tanto defendeu.
Nada seria estranho se o personagem não fosse uma figura que até meados do mês de fevereiro aguardava seu retorno numa das secretarias do municipio de Carnaubais.
 Até aí Luizinho Cavalcante era competente, magistral, vencedor, dotado de todos os méritos administrativos.
 Pior ainda, seu adversário, era a imagem do satã em carne e osso, assim pensava o neo-aliado de Dinarte Diniz, que certa em vez em minha calçada, conversando conosco, tascou uma frase cunhada de veneno, destilou toda sua ira desumana: Aluizio, nosso povo é inteligente, venceu as vantagens forasteiras, descartamos um câncer social que viria sufocar todos mais adiante.
Esse fato me foi dito logo após os festejos da comemoração da "Vitória de Todos".
A máxima de Voltaire perde seu raciocinio lógico diante de efêmeras atitudes: "O homem não deve ser tão rico para que possa comprar outro, nem tão pobre que se obrigue a vender-se". Mas.contudo, todavia, cada um é dono do seu próprio nariz e quando a cabeça não pensa, o corpo é quem padece.

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