segunda-feira, outubro 6

A LEI DA RELATIVIDADE

 Tenho dito várias vezes que não me considero analista politico, mas um curioso do universo partidário procurando emitir opinião com a ousadia de acertar ou errar baseado em fundamentos lógicos de uma situação. 
O RN encerrou ontem o primeiro turno da eleição, vamos para um segundo momento que poderia não acontecer se houvesse na verdade correção em determinados municípios da base de apoio de Henrique Eduardo Alves.
 Em alguns municípios o corpo mole foi mais gritante do que em outros. 
Para discordar da grande mídia que apresenta apenas o elevado crescimento de Robério Paulino que atingiu cifras superior a 8% do eleitorado potiguar, o evento do 2º turno pode ter acontecido em um município mais próximo de nós.
 Desfibro meu raciocinio dizendo o seguinte: a cidade de Assú que  deu 15.421 votos ao deputado George Soares e Fátima Bezerra com quase 17 mil votos apoiado por Ivan Júnior, não poderia deixar Henrique perder pra Robson com a vantagem ultrapassando a casa dos dois mil votos. 
Na pior das hipóteses essas duas lideranças, mesmo em palanques separados e votando no mesmo candidato para governador, teria obrigação de dá uma folgada maioria para Henrique Alves.

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