segunda-feira, novembro 17

CONHECENDO MELHOR NOSSAS POTENCIALIDADES HÍDRICAS


Ontem em companhia do diretor do sistema independente de águas e esgotos de Carnaubais Francisco Pinto de Oliveira, visitamos alguns dos principais mananciais hídricos da região, iniciando pela Barragem Armando Ribeiro Gonçalves para em seguida ver de perto a situação do açude público de Mendubim e lagoa do Porto Piató.
 O nosso roteiro foi todo fotografado por Adilio Darlan, mostrando a potencialidade hídrica que o Vale do Açú possui para continuar no rol das privilegiadas diante da enorme crise que sofrem outras regiões do nordeste brasileiro e o próprio sudeste com o sistema "cantareira em colapso".
A barragem Armando Ribeiro quem tem uma capacidade de 2.4 bilhões de metros cúbicos de armazenamento, está com seu volume reduzido em mais de 60%, mas continua gerando vida e sustentabilidade econômica aos seus ribetinhos, servindo o precioso liquido para o consumo humano, atividades domésticas, fornecendo água para a manutenção dos rebanhos animais e cumprindo sua função social na produção agrícola, mantendo emprego e renda no agronegócio da fruticultura irrigada e sobrevivência para os micro produtores do sistema familiar.
Saboreamos na Peixada de Chico Félix um dos points de degustação mais frequentado, uma gostosa refeição a base de tilápia cozida com pirão e tucanaré frito, tomamos umas goladas de vinho contemplando a belíssima paisagem ambiental.

Após o almoço pegamos a estrada para a comunidade de Mendubim vimos de perto como se encontra o açude construído pelo o DNOCS, estando também com sua capacidade hídrica bastante limitada, conforme os clicks registrado pelo o fotografo da nossa redação:

Em Mendubim encontramos nossos primos pecuarista Robson Cãmara e os irmãos Railton e Rubian com outros vaqueiros, fazendo um providencial manejo de parte do seu rebanho, trazendo para a comunidade de Santa Clara (Assú) evitando que alguma rês morra nos atoleiros que estão surgindo no entorno do açude.

EM PORTO PIATÓ A SITUAÇÃO É MAIS GRAVE
Quem conhece a potencialidade hídrica da Lagoa do Piató ao vê a realidade atual, fica perplexo com a baixa capacidade que se encontra, prejudicando sensivelmente a economia local, estando sua pesca artesanal lireralmente estagnada, além da pouca visitação para deguste do peixe ali comercializado por comerciantes da informalidade. Emcontramos a comunidade em uma monotonia de dá sono, pouca gente circulando no apassivável ambiente.
A próxima excursão será para visitar o Porto da Picada e o Açude de Pataxó no município de Ipanguaçu.

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