quarta-feira, dezembro 2

A DÚVIDA É A RAZÃO MAIOR DE TODAS AS INCERTEZAS

No ano de 2012 mergulhei de alma e coração na defesa de uma candidatura para governar Carnaubais, ajudando uma opção que acreditei ser no momento viável para dirigir os destinos da nossa gente. 
Acontece, que fiz neste blog um sistemático combate contra os interesses de gente portentosa financeiramente, pra defender a quebra de um tabú que veio em seguida pela prática delituosa e ilicita do vitorioso, conforme sentenciou a justiça eleitoral da Comarca, do estado e união, decidindo pelo seu afastamento. 
Antes deste fatídico acontecimento, o candidato derrotado, lançou um processo contra mim alegando que fiz divulgação antecipada de pesquisa, sem proceder o devido registro oficial do que publiquei. 
Uma ação fácil de ser revertida, se Aluízio Lacerda não tivesse caído na ingenuidade de colocar na sua defesa um advogado, que em passado bem recente desejava lhe processar. 
A Biblia diz que somente os senhores de corações ímpios não perdoa, ao ter me aliado ao senhor Luiz Cavalcante, quando antes éramos ácidos desafetos. Paguei caro em confiar minha defesa ao filho do homem  que deixou tudo correr a revelia, dizendo diariamente a mim que tudo estava sobre controle. 
A inveja, a maldade inescrupulosa dessa gente contra mim aconteceu silenciosamente. Esqueci que a Biblia dizia: Triste do homem que confia n'outro. 
Do derrotado que batizei de forasteiro. não me surpreendeu sua ação judicial, intempestivo foi o descaso e a maldade usado pelo segmento que tanto defendi e o mundo todo viu como aconteceu. Ficou tudo registrado no espaço deste blog. 
Hoje um cidadão inadimplente com a união federal, vejam o tamanho do débito que tenho que pagar, sem ter comprado imóvel, bens patrimoniais, desviado recursos do povo ou qualquer outra atitude delituosa da minha parte. Ontem recebi com bastante atraso, esta citação da Justiça Federal, uma execução fiscal. 
Tudo bem, vou ver juridicamente o que ainda pode ser sanado desta grave situação. 
Todavia, esclareço que não possuo bens a hipotecar, á ir para astra pública ou outra medida que a justiça estabelecer. Fui um simples vereador na década de 80, o que tenho ganho só tem dado para o sustento da família, pagar a prestação do carro de um filho, minha esposa pagando a Caixa Econômica num contrato de 25 anos á casa de morada dele, mais dois filhos que tenho não tiveram a oportunidade de fazerem patrimônio individual, pois o pai deles nunca foi prefeito de Carnaubais, para lhes oferecer bons contratos, aluguéis de carros, compra de apartamentos em  Natal, abrir seus próprios negócios. 
Podem me chamarem do que quiserem , mas não me chamarão de ladrão como é costume da população em chamar quem ostenta mandato em qualquer parte deste pais. 
Porque somente em Carnaubais, usar procedimentos irregulares deve ficar na surdina? Faço estes esclarecimentos para que vejam o outro lado da moeda, muitos apontando Aluízio como vilão de uma história que tenho feito aos longos dos anos, para alguém ser herói. 
Finalizo dizendo o que ouvi em 31 de dezembro do senhor Luiz Cavalcante; Não sei o que será pior para mim: Dinarte na prefeitura ou Júnior Benevides.
Hoje respondo aos que teimam em se iludir com o bom mocinho chamado Luizinho; não sei o que será pior para Carnaubais: A entrada de Dinarte Diniz que pela insistência vai se tornando mais conhecido ou a volta de um Cavalcante ao comando do poder. 
Claro que para mim será um Cavalcante.  a sede de vingança virá aguçada a todo vapor e para o município a coisa não pode ser diferente, ele vai sentir a besteira  do povo e vai administrar a ingenuidade de quem se enganou pra fazer a limpeza do tacho que não teve tempo de fazer.
Uma coisa quero que fique claro para meus leitores, com esta clã de nobres cidadãos, de gente intocável, sem defeito, quero permanecer distante. Defendo este governo porque tenho como parâmetro que pertence ao povo, a outras famílias que ajudaram a eleger, quando acharem que Júnior Benevides tem que ser Cavalcante a todo custo, tendo todos a obrigação de baixar a cabeça estarei fora, sem ter nenhum arrependimento. 
Quem fala assim não é gago.


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