quarta-feira, setembro 20

O RETRATO DA CRISE

A imagem pode conter: céu, atividades ao ar livre, natureza e água
A barragem Armando Ribeiro Gonçalves foi palco  de muitos protestos da sociedade civil organizada com participação de segmentos partidários, associações classistas, igrejas, que numa temeridade de probelmas ambientais não adimitiam a sua implantação. 
Todavia em 1983, ainda sob o dominio do governo militar, foi ainaugurada tão potencial obra, tendo uma capacidade de armazenamento de 2 bilhões e quatrocentos milhões de metros cúbicos, vista por quem idealizou como a redenção do Vale do Açu e regiões adjacentes. 
Porém, a obra depende mais da natureza do que dos organismos governamentais.
Ultimamente a falta de chuvas para alimentar sua imensa bacia reservatória, está sendo insuficiente para atender os municipios ribeirinhos e outros que se agregaram a sua potencialidade hídrica. 
A falta de inverno tem deixado por terra o tão sonhado projeto dos homens. 
O governo federal, estadual e municipal se encontram impotentes para solucionar tão gritante realidade. 
Muitos paliativos governamentais estão sendo feitos neste momento. 
Embora as ações sejam tímidas e sem efetividade para resolver a situação.
O  seu principal rio, o Piranhas/Açú, encontra-se com sua águas salinizadas, a incidência de agrotóxicos canalizados pelo agro-industria da produção em escala na região prejudicou sensivelmente suas águas, o deslocamenrto do precioso liquido para atividade privada dos projetos de carcinicultura e agricultura irigada diminuiu a vazão do seu leito, obrigando o governo do estado a ficar sem saber o que fazer, suspendendo o e reativando o seu uso e não dando condições ao usuário morador nos municipios a oportunidade de ter uma água mais susbstancial para as necessiddes domésticas e dos seus próprios rebanhos animais.
A situação é caótica, um colapso de proporções ilimitadas está acontecendo, deixando toda uma população em polvorosa, passando enormes vexames pela falta deste bem natural. 
Quem vive as margens direita ou esquerda de sua jusante está perplexa com o tamanho da gravidade, sofrendo inúmeras consequências  no seu cotidiano de vida. 
É preciso unir forças, autoridades e povo devem aumentar suas preces a Deus pai onipotente e clamar à natureza uma solução.
Aos governos devemos pedir medidas de controle imediato e investimentos em técnicas eficazes de atendimento aos problemas localizados e a Deus a clemência para através da própria natureza mudar este cenário climático, mandando um bom inverno com fortes chuvas, para dá fim a este tão amargo momento que estamos vivendo.  
Moral da história é triste vê uma colossal obra com sua capacidade reduzida a 16% da sua potencialidade de armazenamento.

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