quarta-feira, novembro 15

O LEITOR GOSTA DE ARGUMENTOS SÓLIDOS E FUNDAMENTADOS

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Esta foto  simboliza a baixaria posta com todo o desespero de alguns beócios: fazendo uso da mídia para me atacar com palavras agressivas. 
Achando eles que viveram um tempo de privilégios as custas das misérias alheias que esse ciclo não teria fim. 
A foto mostra que sou um indivíduo de compromisso. 
Mesmo estando com um dos braços imobilizado numa tipóia, sem poder escrever, defendi quem hoje, depois de servir-se do meu trabalho, pagando algumas patacas com dinheiro público minha prestação de serviço me chama de bajulador. Se fosse receber do bolso do mão de vaca, teria perdido o meu tempo. 
Trabalhar remunerado é um exercício feito por todos que fazem uso da profissão,  sem serem desonestos ou imprestáveis. 
A diferença é que faço isto até quando estou confiando no sujeito que dou minha palavra. 
Este serviço presto à qualquer um que merecer minha atenção, quando deixo de fazer o indivíduo deve ter pisado na bola comigo. Tenho alguns amigos na região varzeana que podem dar este testemunho, quem não pode me pagar faço gratuitamente! 
Até hoje fui correto com todos que foram justo comigo. Quando deixei de servir a Júnior Benevides foi o exemplo maior que posso apresentar, fui eu que abandonei o governo de Júnior depois que ele me decepcionou e pra não ficar junto do mal sujeito que ele escolheu para prestigiar deixei de fazer o quer vinha fazendo. Antes só do que mal acompanhado. 
Outro aspecto que merece ser revelado no dia 23 de dezembro de 2015, o prefeito Júnior Benevides, antes de assinar a carta de sentença contra mim,  exigida pelo primo que lhe deu com os pés na cara - me fez uma proposta, pensando em me acomodar: Aluízio estou atrasado com você dois meses, vá a prefeitura no dia 30 receber. 
Disse isto achando que faria a fraqueza comigo e eu ficaria silente 7 dias para receber minha remuneração. 
Até hoje nunca fui a procura deste dinheiro ganho com meu trabalho, nem fui cobrar judicialmente o gestor. 
Simplesmente não engoli suas imposições. Preferi perdoar o débito para não cair na fraqueza de permanecer mais uma semana junto com quem não merece mais meu apreço. 
Moral da história, dez dias depois, Júnior recebeu a paga com a traição do primo que aproveitou-se da sua ingenuidade, vindo a público anunciar seu rompimento. 
Bem diferente de mim: só demorei para romper, 40 minutos, enquanto fazia o contraponto dizendo que a partir do momento que tomei conhecimento da união fajuta dos dois, postando neste blog o meu distanciamento. 
O leitor gosta de fatos concretos, incontestáveis, jamais merece perder tempo lendo baixarias dos revoltosos pela perda dos poderes que vinham se locupletando. 
Tenham paciência ou criem juízo, nada me afastará da razão de expressar as verdades que conheço. 
Se tem poderes para me matarem que o façam, ameaças de processos, não me afastarão da tarefa, que farei em defesa dos meus princípios! 

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